Cinema Culture Documentaries

O "Mute" de Duncan Jones é um híbrido de filmes noir com elementos de ficção científica, imediatamente comparável com a franquia mais estabelecida deste género. Ambos têm semelhanças evidentes, embora Mute não tenha a densidade poética de um Blade Runner, também está longe de ser uma atrocidade audiovisual. A premissa deste filme-noir é interessante e evocativa, um barman mudo em busca da sua namorada desaparecida. Tematicamente e espiritualmente este filme ecoa mais com os filme-noirs dos anos 40 e os 50, do que o cyberpunk moderno do cinema. A actuação também faz com que o filme funcione razoavelmente. Alexander Skarsgard interpreta o personagem principal de forma irrepreensível, um barman mudo, sempre dentro dos limites impostos pelas características da personagem. Mas Paul Rudd e Justin Thoreaux marcam este filme com performances memoráveis. Em relação à fotografia e ao design, o aspecto futurista da configuração da história é bem elaborado e é consciente ...

Altered Carbon ( Carbono Alterado série ) é uma experiência extremamente imersiva, obrigatória para todos fãs das distopias cyberpunk. Este show mostra uma sociedade em que a tecnologia libertou o homem da sua própria mortalidade e das amarras que nos prendem a este planeta. Uma ilustração impressionante de uma sociedade pós-eternidade, pós-corpórea, pós-racial, pós-teísta. Fazendo um bom trabalho na extrapolação das complexidades inerentes de um sistema ultra-capitalista que monopolizou a imortalidade e a estrada para as estrelas. Será desnecessário mencionar que a construção deste mundo é fantástica, os valores de produção são altos e cada frame é um banquete para os olhos. Mas nem tudo é perfeito, alguns episódios a meio da temporada são lentos e um pouco ocos, alguns temas pós-identitários, a nudez e a violência gratuita poderão desagradar muitos puritanos de todas as sensibilidades políticas. As performances dos actores variam, de personagens tridimensionais complexa...

Altered Carbon is an immersive experience that must be experienced by fans of this genre. This show paints a society in which technology has freed man from his own mortality and from the bonds that bind us to this planet. An impressive illustration of a post-eternity, post-corporeal, post-race, post-god society. Doing a good job demonstrating the inherent complexities of a super-capitalist system that privatized immortality and the road to the stars. Needless to mention that the world building is fantastic, the production values are high, and each still is a feast for the eyes. But not everything is perfect, some mid-season episodes are slow, some post-identitary themes, nudity and gratuitous violence should displease puritans of all political sensibilities. The performances of the actors vary, ranging from complex three-dimensional characters to two-dimensional sketches. But in focus, the central characters are complex with sharp personalities, and with a narrative ...

Thirty years after the events of the first film, a solitary Blade Runner named K discovers a long-buried secret that if it becomes public has the potential to plunge what's left of a decaying society into chaos. This discovery throws K (Gosling) into the difficult quest to find Rick Deckard (Harrison Ford), a former Blade Runner gone missing for three decades. Review:  It would be easy to accuse Hollywood of trying to exploit easy money by revisiting Ridley Scott's classic science fiction cult, "Blade Runner," 35 years after the 1982 original. What other motive would the film industry have to revisit this alternative world of dystopia, painted with neon glow? Except the opportunity to enrich, exploring yet another recognized brand? Like many, I was also waiting for another uninspired and derivative copy of the original; simplified and directed to mass consumption. Fortunately, my fears did not materialize. Blade Runner 2049 is a great and complex ...

Trinta anos após os eventos do primeiro filme, um solitário Blade Runner, chamado K descobre um segredo há muito enterrado, que caso surja em público, tem o potencial de mergulhar o que resta de uma sociedade decadente no caos. Esta descoberta, atira K ( Gosling ) para a difícil missão de encontrar Rick Deckard (Harrison Ford), um ex-Blade Runner desaparecido durante tres décadas. Crítica: Seria fácil acusar Hollywood de tentar explorar dinheiro fácil, revisitando o clássico de culto de ficção científica de Ridley Scott, 'Blade Runner', 35 anos após o original de 1982. Que outro motivo haveria para a industria do cinema revisitar este mundo alternativo e distópico pintado de neon? Que não a oportunidade de facturar com mais uma marca reconhecida? Era o que inclusive, eu esperava deste filme, mais uma cópia desinspirada e derivativa do original; simplificada e dirigida ao consumo de massas. Felizmente, os meus receios não se materializaram. Blade Runner 204...

Eu pessoalmente nunca apreciei a histeria de manada em torno de franquias populares como Star Wars ( Guerra das Estrelas ). Na verdade, eu faço parte de uma grande minoria silenciosa, que não pensa que os primeiros filmes são perfeitos, e até acha que as prequelas têm um certo charme ou que a última iteração desta saga é o pior ou o melhor de tudo que existe na galáxia do Cinema. Simplesmente, todos têm uma ideia pessoal do que esses filmes devem ser, e é impossível atender às expectativas de todos. A minha técnica pessoal é julgar o filme pelo que é singularmente; seja bom ou não, mesmo que não pertencesse a uma franquia popular. E no caso de Os Últimos Jedi , a resposta é positiva. Aspecto mais negativo: Este filme provavelmente seria o meu favorito de toda a franquia, se não houvesse uma esgotante vitrine de criaturas tipo pokémon constantemente empurradas pelos nossos olhos adentro. Estas criaturas aparecem em exagero, contrastando com certas cenas e forçando arcos da ...

I never really liked the moronic hysteria around popular franchises like Star Wars . In fact, i am part of a large silent minority, who does not think the first films are perfect, feel that the prequels have their charm or the last iteration of this saga is the worst or the best of everything that exists in the galaxy. Simply, everyone has an idea of ​​what these movies should be, and it is impossible to meet everyone's expectations. My personal technique is to judge the film for what it is; whether it was nice or not, if it did not belong to a popular franchise. And in the case of The Last Jedi, the answer is yes. Most negative: Incidentally, this movie would probably be my favorite, if there was not this huge showcase of pokémon creatures (toys) constantly shoved through our eyes. They appear in exaggeration, contrasting with certain scenes and story arcs. This billionaire business model for selling toys has always been part of Star Wars. But making this movie an immense...